A ideia de que um nutricionista deve ter um corpo magro como exemplo é um estereótipo prejudicial que precisa ser desafiado. O peso ou a aparência física de um profissional de saúde não deve ser um critério para a avaliação de sua competência. Isso ocorre por várias razões. Primeiramente, a genética desempenha um papel significativo na forma e no tamanho do corpo de uma pessoa. Não podemos julgar o conhecimento e a experiência de alguém com base em fatores genéticos sobre os quais eles têm pouco controle. Além disso, a saúde é uma questão complexa que vai além da simples magreza. Um nutricionista pode ser especializado em diversas áreas da nutrição, como saúde cardiovascular, diabetes, nutrição infantil, entre outros, e sua área de expertise não necessariamente envolve a manutenção de um corpo magro. O preconceito em relação ao corpo de um nutricionista não apenas é injusto, mas também pode desencorajar profissionais talentosos de entrarem na área, contribuindo para a escassez de espec...
Blog Oficial da Nutricionista Mariana Trigueiro